Desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos (SP), além de usar de uma tecnologia barata, o teste ainda é capaz de distinguir a doença de outras como a dengue através de uso do código genético do vírus.
O teste funciona da seguinte forma: um chip de plástico com eletrodos feitos com partículas de ouro que carregam a sequência do DNA do vírus da zika e recebem uma solução com o material genético do sangue do paciente.
O chip então é colocado em um aparelho que cruza os dados, se a amostra do paciente conter o vírus da zika, o sensor irá juntar a sequência que está no eletrodo com o da amostra e é possível detectar se é o vírus da zika ou não.
O resultado sai em uma hora e meia.
A pesquisa está sendo realizada há quatro anos e tem parceria do Ministério da Saúde. Ainda há mais dois anos de estudo até o produto estar disponibilizado.