Ainda em fase de testes, o aparelho está sendo desenvolvido por médicos britânicos com o objetivo de identificar se a doença deixa algum tipo de rastro químico que possa ser detectado através da respiração humana.
Para o teste, serão coletadas amostras de respiração de 1.500 pessoas – algumas delas já diagnosticadas com câncer - pela equipe do instituto Cancer Research UK, da Universidade de Cambridge.
Se for eficaz, o “bafômetro” poderá ser usado por clínicos gerais para saber se há necessidade de estudos mais aprofundados em conjunto com outros exames, como os de urina e de sangue, ajudando a detectar a doença já na fase inicial.
O resultado dos testes estarão disponíveis daqui há dois anos.